segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Prosperidade é dom de Deus?




Os defensores da teologia da prosperidade costumam utilizar todos os textos que foram traduzidos com as palavras prosperidade, riquezas e bens; como se fossem regra para que Deus prospere os cristãos. 
O texto utilizado para dizer que prosperidade é dom de Deus é Eclesiastes 5:19.
Eclesiastes 5:18
18 - Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias de vida que Deus lhe deu, porque esta é a sua porção.
Eclesiastes 5:19
19 - E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus.
O texto é interpretado de forma errada, o texto está falando de trabalho, não de prosperar da forma que tem sido ensinado.
A interpretação correta do texto é:
E a todo o homem, que Deus deu a quantia recebida por seu trabalho e objetos pessoais, e lhe deu poder para deles comer e tomar a parte a que tem direito, e ter satisfação com seu trabalho, isso é um presente de Deus.
O texto fala de recebermos pelo nosso trabalho, de termos bens pessoais conseguidos com nosso trabalho; com isso Deus nos deu poder de ter o que comer e usar a parte a que temos direito; ter satisfação com nosso trabalho, sabendo que esse trabalho foi um presente de Deus, para termos as nossas necessidades supridas.
Portanto, Eclesiastes 5:19 está falando de usufruir dos frutos do nosso trabalho.
Outro texto é Eclesiastes 3:13.
Eclesiastes 3:13
13 - E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
O texto não está falando de prosperidade, e sim que é um presente de Deus para que o homem possa comer, beber e desfrutar dos frutos do seu trabalho. Os textos não estão falando de ficar rico, e sim de desfrutar do salário que recebemos, seja o trabalho que for.
Devemos lembrar que estamos nesse mundo para fazer a vontade de Deus, e não a nossa. A busca incessante pelo dinheiro significa se dedicar a ganhar  dinheiro, com isso muitos irão esfriar na fé.
I Timóteo 6:6
6 - Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
I Timóteo 6:7
7 - Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele.
I Timóteo 6:8
8 - Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
I Timóteo 6:9
9 - Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
I Timóteo 6:10
10 - Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
I Timóteo 6:11
11 - Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
Devemos estudar, trabalhar, ter uma profissão, mas nada disso pode ficar entre nossa obrigação de conhecer o evangelho a fundo e evangelizar; o dinheiro não pode ser a primeira coisa em nossas vidas. 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A FALSA DOUTRINA DO UNGIDO DO SENHOR.



Quando um pastor é confrontado pelos seus erros teológicos, e por ter uma conduta que não está de acordo com suas funções; logo recebemos a resposta “não toqueis no ungido do Senhor”. Isso é típico dos “crentes” que estão acostumados a comer pela mão dos outros, e não são capazes de agir como o povo de Beréia.
Para esses “crentes”, não importa se as provas dos erros teológicos e de conduta desses ditos “ungidos do Senhor” são claras. Para esses “crentes”, não cabe a nós julgarmos se eles estão certos ou errados; e também não cabe a nós analisarmos se o que a liderança está fazendo é certo ou errado.
O uso de forma errada da expressão “não toqueis no ungido do Senhor” está sendo usada como uma espécie de imunidade para os lideres eclesiásticos. Essa imunidade concede a eles o direito de fazer o que quiser sem ter que responder pelos seus atos.
Esse erro vem da passagem de I Samuel 24:6, onde Davi diz que não tocaria no ungido do Senhor.
I Samuel 24:6                                      
6 - E disse aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do SENHOR, estendendo eu a minha mão contra ele; pois é o ungido do SENHOR.
Saul foi ungido rei de Israel e não sacerdote. O texto fala exclusivamente de Saul o texto não fala de pastores, apóstolos etc.
Esse texto não pode ser usado para justificar outros ungidos. Quem era sacerdote era Samuel e não Saul, portanto, não cabia a Saul as funções sacerdotais.
Um dos motivos de Saul ter perdido o seu reinado, foi quando ele fez o que somente um sacerdote pode fazer (I Samuel 13:5 a 14).
Podemos ver também em I Samuel 16:11 a 14, que Davi foi ungido rei de Israel, e que nesse momento o Espírito de Deus se apoderou de Davi; e que o Espirito de Deus deixou a Saul.
O erro e o pecado fizeram com que o Espírito de Deus deixasse a Saul, logo, podemos ver que a luz não tem comunhão com as trevas.
II Corintios 6:14
14 - Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? 
Quem diz que tem comunhão com Cristo é vive no erro e no pecado é mentiroso.
I João 1:5
5 - E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas.
I João 1:6
6 - Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.
Seja pastor, diácono, evangelista e etc. que diz ser Cristão, mas anda em trevas (erro e pecado) não pratica a verdade, e é mentiroso. Podemos ver que é impossível ser ungido do Senhor se estiver no erro.
Devemos seguir o exemplo do povo de Beréia, que ao ouvir Paulo pregando confrontava tudo o que ele dizia com as escrituras para ver se era verdade o que ele estava pregando.
Atos 17:10
10 - E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.
Atos 17:11
11 - Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.
Podemos ver que o povo de Beréia analisou o que Paulo ensinava, e julgou que estava certo, por isso muitos se converteram. Podemos ver que eles foram nobres, pois tiveram a mente aberta e receberam a palavra com muito interesse; estudando as escrituras todos os dias para ter certeza se o que Paulo dizia era verdade.
Portanto temos que fazer o mesmo e analisar tudo o que é pregado com a palavra de Deus, para saber se é verdade ou não. Vale destacar que não existe no novo testamento “o ungido do Senhor”, portanto, esse termo não se aplica aos pregadores de hoje.
Fica claro que confrontar os erros dos lideres eclesiásticos não é errado, o errado é deixar o erro contaminar a igreja.
  

terça-feira, 28 de agosto de 2012

A Bíblia diz que não devemos julgar?



O falso ensinamento de que Jesus proibiu o julgamento, tem levado os que se dizem seguidores do evangelho a um erro grave. Esse erro leva a pessoa a achar que é errado admoestar a quem ensina o erro, e de quem segue o erro; as pessoas acham que quando fazemos isso estamos julgando.
Mateus 7:1 tem sido erroneamente interpretado, devemos analisar todo contexto para sabermos que tipo de julgamento Jesus está proibindo.
Vejamos o texto:
Mateus 7:1
1 - NÃO julgueis, para que não sejais julgados.
Mateus 7:2
2 - Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.
Jesus no versículo 1, diz para não julgarmos para que não sejamos julgados; e no versículo 2 diz que com o mesmo juízo que julgarmos também seremos julgados.
Jesus não está com isso proibindo que se faça julgamento.
Julgar no texto vem do grego κρινω que se refere ao irmão pronunciar uma admoestação, ou seja, chamar a atenção, corrigir o erro doutrinário ou de conduta que um irmão esteja cometendo.
Vejamos os versículos 3 a 5 de Mateus 7.
Mateus 7:3
3 - E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?
Mateus 7:4
4 - Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?
Mateus 7:5
5 - Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Olhando o contexto que está nos versículo 3 a 5, podemos ver a que tipo de julgamento Jesus está se referindo.
O que Jesus está dizendo é que: porque um que tem uma trave no olho, tenta corrigir o irmão que tem um cisco (argueiro) no olho?
A trave e o cisco estão relacionados a erros doutrinários e de conduta. Se quem tenta corrigir alguém que está no erro, sendo que ele mesmo está no erro; esse é um hipócrita. É esse tipo de julgamento que Jesus está condenando, tanto que no versículo 5 Jesus manda o hipócrita se corrigir para depois corrigir os erros dos outros.
Não há base bíblica para esse erro de dizer NÃO JULGUEIS, PARA NÃO SER JULGADO; quando um irmão tenta corrigir ou chamar a atenção do outro que está se desviando da verdade. É exatamente por ficar calado que muitos estão se perdendo no engano dos falsos pregadores. A apostasia virá, e isso é um fato que não se pode mudar; mas cabe a nós tentarmos tirar o máximo possível de pessoas das mãos dos enganadores. Em Tito 1:9 diz:
Tito 1:9
9 - Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.
Ora se Paulo diz, para retermos firme a fiel palavra, que é de acordo com a doutrina; para que sejamos capacitados para admoestar, ou seja, chamar a atenção; censurar por falta cometida; repreender; advertir alguém quanto a seu procedimento, para que corrija ou não repita; aconselhar; estimular; incentivar. Como podemos fazer tudo isso se não podemos julgar?
O texto na tradução literal do grego fica assim:
Apegado segundo o ensino da fiel palavra, para que capacitado seja tanto a encorajar em a doutrina sadia quanto os que contradizem refutar.      
Podemos ver que não só temos que estar capacitados para chamar a atenção, repreender, advertir e encorajar os irmãos; como também temos que refutar, ou seja, temos que desmentir, negar, afirmar o oposto, rejeitar e contestar os que estão ensinando o erro, e tendo uma má conduta.
Nos versículo 10 e 11 de Tito cap. 1, Paulo fala que devemos fechar a boca dos enganadores. Isso mostra que ao invés de ficarmos calados vendo os falsos pregadores corromper e perverter a palavra e o povo de Deus; devemos pregar a verdade e calar a boca desses falsos pregadores.
Portanto, todos os que estão no erro, seja ele pastor, apostolo, missionário, diácono e etc. devem sim, ser corrigidos para que possam deixar o erro, e para que evitemos que muitos sigam tais enganos.
É uma obrigação nossa lutar pela sã doutrina.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O que é uma igreja?


A igreja tem sido descrita como sendo um templo construído pelas mãos dos homens.
No entanto no contexto bíblico, o termo ekklesia (ekklhsia), se refere a uma reunião de pessoas sendo elas cristãs ou não.
Etimologicamente a palavra grega ekklesia é composta por dois radicais gregos:
Ek, que significa de dentro, de, por, fora de e kaleo que significa chamar, chamar em alta voz.
Literalmente o significado de ekklesia é: chamados para fora. Ekklesia se refere a um grupo de pessoas que foram chamadas para fora do mundo pecador para servirem a Jesus. Logo, o sentido bíblico de igreja é um grupo de pessoas que foram chamados para fora do pecado; que está no mundo para serem santos. Cada cristão é uma igreja de cristo, juntos formam o corpo da igreja, na qual a cabeça é cristo.
Jesus não morreu por um prédio, ou para estabelecer alguma instituição a qual o homem da o nome de igreja. Jesus morreu para comprar as almas da humanidade que estavam mortas no pecado.
Atos 20:28
28 - Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
O versículo está se referindo a igreja como organismo vivo, e não como templo feito pelos homens. Ao morrer Jesus adquiriu cada um de nós para formarmos a igreja viva de Cristo.
A igreja não é uma organização, esse é um conceito errado de que a igreja é uma igreja independente das pessoas que ali estão.
Devemos lembrar que Deus não habita em templos feitos pelas mãos dos homens.
Atos 17:24
24 - O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens;
Deus não habita em templos ou santuários feitos pelos homens; Deus habita em cada um dos cristãos com o Espírito Santo, logo, Deus está em cada um dos cristãos, que são a igreja viva de Cristo.
I Pedro 2:5
5 - Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.

Efésios 2:19
19 - Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus;
Efésios 2:20
20 - Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
Efésios 2:21
21 - No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
Efésios 2:22
22 - No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.
Portanto, igreja (ekklesia) é uma assembleia, ou reunião dos cristãos que foram chamados para fora do pecado que há no mundo.
O local onde ocorrem as reuniões não é uma igreja. Qualquer lugar em que se reunirem os cristãos, ali estará à igreja, pois a igreja são os cristãos, e não os templos construídos por homens.

Heresias que os falsos pregadores cometem com II Coríntios 9:6 e 7.



Os falsos pregadores utilizam os versículos de II Coríntios 9:6 e 7, de uma maneira errada. Esse falso ensinamento leva os evangélicos a achar que o ofertar é sinônimo de investimento financeiro.
Chegam a fazer a seguinte pergunta: porque Deus ama a quem dá com alegria?
A resposta do herege: porque dá sabendo que vai receber de volta, porque é um investimento que quem oferta está fazendo.
Eles utilizam os versículos como se ofertar fosse um investimento financeiro.
Esse ensinamento é totalmente contrário ao verdadeiro sentido dos versículos.
Vejamos II Coríntios 9:6.
II Corintios 9:6
6 - E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.
Temos que ter em mente o contexto do capitulo 9. Paulo está falando da oferta que está sendo coletada para os irmãos da Judéia, que estavam passando necessidades.
No versículo 6 Paulo faz uma analogia entre a oferta e a semente. Se um agricultor semear poucas sementes, irá colher pouco. Porém, se ele semear muitas sementes ele irá colher muito.
Paulo não está dizendo que quem ofertar muito dinheiro para a igreja irá colher muito dinheiro, ou se ofertar pouco dinheiro para a igreja irá colher pouco dinheiro.
O versículo não está falando de prosperidade financeira para quem está ofertando, e sim de ajudar aos irmãos necessitados com generosidade.
Paulo também não está falando de ofertar para igreja, e sim ofertar para ajudar aos irmãos necessitados da Judéia.
O sentido do versículo é que o semear é igual a ofertar, e o colher é igual a arrecadar ou coletar.
Em outras palavras o que a analogia de Paulo quer dizer é:
E digo isto: que o que ofertar pouco a coleta será de forma reduzida, e o que ofertar com generosidade com generosidade vai se arrecadar.
Portanto o versículo 6 de II Coríntios 9 está falando de ofertar com generosidade para que a coleta ou a arrecadação seja generosa.
Não há no versículo promessa de prosperidade financeira para quem está ofertando muito. Essa ideia foi concebida pelos falsos pregadores para tirar o máximo de dinheiro possível das pessoas que estão ofertando por ganância e avareza.
Esse ensinamento é o oposto do que Paulo está ensinando, que é o ofertar com generosidade para ajudar aos irmãos que estão passando por dificuldades.
O versículo 7 de II Coríntios 9 diz para o cristão que contribua com o valor que está em seu coração. Devemos lembrar que devemos ofertar segundo o que temos, e não o que não temos (2 Coríntios 8:12).
II Corintios 9:7
7 - Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
A tradução literal do grego é:
Cada um conforme decidiu no coração, não com tristeza ou por constrangimento; alegre, pois o doador ama a Deus.
Podemos ver que:
Não devemos ofertar com tristeza por está dando a oferta, porque no coração a vontade era de ficar com o dinheiro e não de dar a oferta.
Não devemos ofertar por constrangimento, ou seja, sermos forçados a ofertar uma quantia estipulada por um pregador. A oferta é um ato voluntário, e o ofertante deve ofertar a quantia que está em seu coração.
Outro ponto importante é que não devemos ofertar na forma de barganha, ou seja, vou ofertar, mas, quero de volta em forma de muitas bênçãos.
O ato de ofertar é uma demonstração de amor para com Deus e com os necessitados. Na tradução para o português colocaram “Deus ama ao que dá com alegria”, SENDO QUE O CORRETO É “ALEGRE, POIS O DOADOR AMA A DEUS”.
Por causa disso muitos são levados à heresia de achar que dando muito dinheiro para enriquecer as igrejas, ou melhor, dizendo enriquecer os seus fundadores. Essas pessoas são levadas a acreditar que a alegria aqui mencionada significa dar muito dinheiro para a igreja, e com isso irão receber de volta o investimento que fizeram.
Não é nada disso, a alegria que está no versículo 7 significa que o cristão com o coração cheio de amor para com Deus e com os irmãos necessitados, vai dar a oferta alegre, feliz por está ajudando aos irmãos que estão passando por dificuldades. Esse é o significado de alegria ou alegre que está no versículo 7.
A mensagem do versículo 6 e 7 de II Coríntios 9 é ofertar com generosidade, para que a coleta seja generosa para ajudar aos irmãos da Judéia e contribuir com que está no coração, sem tristeza e sem ser forçado ou constrangido a ofertar. Devemos ofertar porque amamos a Deus e aos irmãos necessitados, com alegria em poder ajudar aos irmãos que estão sofrendo.